Sabemos que uma pessoa cardiopata precisa de tratamento contínuo por uma questão de sobrevivência.
O Plano de Saúde é obrigado a autorizar o tratamento do paciente cardiopata, por uma questão de sobrevivência. O paciente que sofre com essa grave doença não pode esperar. Tem pressa no atendimento e no tratamento recomendado pela Equipe médica. Não cabe ao Plano de Saúde decidir sobre o destino do paciente, inclusive sobre sua própria sobrevivência.